sexta-feira, outubro 23, 2015

Solidariedade em Pauta

Entrega de brinquedos à crianças do Lar de Crianças Pai Joaquim
criou um segundo dia das crianças, as quais  receberam
a doação de 200 presentes




            O mês de outubro é agraciado por datas importantes, entre elas o dia 12, que marca o dia das crianças e o de Nossa Senhora Aparecida. A data já passou, mas iniciativas solidárias mostram que o “mês” das crianças ainda não terminou.  Juntamente com o Grupo Cesar Conteiners e a Poligráfica, a Fast Açaí doou, no último final de semana, 200 brinquedos aos ansiosos pequenos do Lar de Crianças Pai Joaquim, em Goiânia.
            A instituição filantrópica atende, hoje, cerca de 35 meninas, em regime interno ou semi interno, com idade entre 4 e 14 anos. Fundada e idealizada por Lêda Xavier Sacramento, 85, há 40 anos, tem o papel de tentar transformar para melhor a vida dessas crianças e adolescentes que desde muito pequenas já precisam batalhar pelo seu lugar ao sol.
            A presidente do Lar, Léa Nogueira Brandão, aponta que hoje, essas crianças sofrem preconceito e muitas dificuldades na hora da adoção, mas todas possuem suas madrinhas e pessoas dispostas a ajudar, como no caso da Fast Açaí e seus parceiros. Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mostram que em todo Brasil há 5.624 crianças aptas a serem adotadas. No entanto, para cada uma delas também existem seis adotantes (casais ou pessoas sozinhas) que poderiam ser seus pais (33.633), mas não são, as informações foram publicadas na revista Carta Capital.
            O Gerente de Marketing da Fast Açaí Cesar Alves, conta que os valores levantados pelas empresas parceiras resultaram na distribuição de cerca de 200 brinquedos as crianças do local. Ele lembra que todos os anos há também o projeto Natal Solidário na empresa, em que todos os franqueados recebem um ponto de recolhimento dos brinquedos, que posteriormente são doados. No entanto, mesmo com a data se aproximando decidiram fazer mais essa ação, em prol das meninas do Lar de Crianças Pai Joaquim.
            “O momento em que mais me emocionei foi com a chegada da fundadora do lar, a senhora Leda. Isso por que ela é uma senhora de idade já avançada, mas que fez questão de estar presente na ação para ver a felicidade no rosto das crianças que ela ajuda até hoje”, aponta César. Para ele, esse tipo de atitude deve ser incentivada, para que as crianças carentes, como neste caso, se sintam cada dia mais assistidas e bem quistas pela sociedade.



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