Com a Campanha
Adicional de Solidariedade, Fast Açaí convida público
a ajudar Hospital
Araújo Jorge com doações a partir de R$1.
Na última segunda-feira, 7 de
novembro, a Fast Açaí lançou, oficialmente, a campanha Adicional de
Solidariedade 2016, que visa contribuir com a manutenção dos atendimentos do
Hospital Araújo Jorge, uma referência de tratamento de câncer no Centro-Oeste.
Com slogan Natural é ser Solidário, a marca fará um convite para seus
consumidores exercitarem o altruísmo inerente ao ser humano.
A instituição atende mais de 45 mil pacientes do mês, vindos inclusive
de outras regiões brasileiras. A maioria dos atendimentos são feitos pelo
Sistema Único de Saúde (SUS) e as doações ajudam nas despesas.
O lançamento aconteceu no auditório
da Associação de Combate ao Câncer de Goiás, entidade mantenedora do hospital,
contando com a presença do corpo diretivo e técnico da instituição de saúde e,
ainda, com presenças ilustres como a da dupla sertaneja Maurício e Eduardo e os
formadores de opinião Tayara Cristina e Wander Toledo, locutores da Rádio Santa
Fé. “Essa é uma doença cada vez mais frequente e o hospital precisa da
nossa colaboração para garantir o tratamento das milhares de pessoas que passam
por aqui. Para nós é uma honra participar desta campanha que tem um objetivo
tão significativo”, disse Eduardo.
A campanha foi inspirada nos
adicionais que normalmente estão disponíveis nos menus para quem quer agregar
mais sabor ao açaí. Até o dia 30 de janeiro de 2017, da mesma forma que
oferecem aos consumidores as opções para turbinar o açaí de sabor, os
atendentes irão oferecer aos consumidores o Adicional de Solidariedade por R$ 1
ou valor acima. A doações serão contabilizadas no cupom fiscal entregue ao
consumidor e integralmente repassadas ao hospital.
A expectativa é alcançar a
solidariedade dos quase 300 mil brasileiros que consomem nas 130 lojas da marca
espalhadas pelo País. “Fizemos uma primeira experiência, que foi um piloto.
Agora, estamos repetindo a iniciativa porque temos certeza que juntos poderemos
somar forças para salvar vidas”, disse um dos sócios da franquia, Pedro Lima.
As doações serão entregues até o dia
10 de fevereiro, quando será apresentado o balanço da campanha.“Nossa
instituição fica extremamente agradecida por a Fast Açaí ser um porta voz do
povo e um canal para que elas possam doar. Uma parcela do nosso faturamento vem
das doações feitas, por isso esta campanha torna-se de grande importância para
todos: funcionários e pacientes do Araújo Jorge”, agradeceu o presidente da
Associação de Combate ao Câncer de Goiás, Paulo Moacir Campoli.
Recursos
Referência no tratamento do câncer
no Centro-Oeste, o Hospital Araújo Jorge atende a pacientes de todo o Brasil,
principalmente das regiões Norte e Nordeste, como Acre, Pará, Rondônia,
Tocantins e Bahia. O hospital atende em média 45 mil pacientes por mês de
todas as idades, e só em 2016 realizou mais de um milhão de procedimentos entre
consultas, internações, cirurgias, sessões de quimioterapia e radioterapia.
Entre os meses de janeiro a agosto
deste mês a ACCG atendeu mais de 122 mil pacientes, sendo que mais da metade
deles era vindo do interior de Goiás. Os dados do Setor de Custos e Estatística
da Associação apontaram, também que cerca de 2 mil dos 122 tinham vindo de
outro Estado Brasileiro. Cerca de 85% dos pacientes são atendidos pelo Sistema
Único de Saúde (SUS).
Deuba Assunção, gestora de
arrecadação da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), entidade
mantenedora do Hospital Araújo Jorge, explica que a ajuda será direcionada aos
assistidos que dependem doações para manter o tratamento, e também para a
aquisição de materiais hospitalares, de higiene pessoal, entre outras
necessidades.
O câncer no Brasil
Estudo feito pelo WHO - The Global
Burden of Disease entre os anos de 2004 e 2008 apontou que o câncer está em
primeiro lugar na lista de doenças que mais causará mortes até o ano de 2030. O
dado alarmante aponta para a importância dos atendimentos especializados,
como faz o Hospital Araújo Jorge, que conseguem reverter quadros benignos
ou precoces da doença, ou melhorar a qualidade de vida de quem passa por casos
mais graves.
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