Desde a década de 90, técnicas e
materiais vem sendo aprimorados para realização
de cirurgias mais
complexas com segurança e rapidez, melhorando
a performance do médico e a
recuperação do paciente.
Há algumas
décadas, as cirurgias de coluna eram vistas como impossíveis e muito perigosas.
Havia medo de sangramento, dores no pós-operatório, riscos de paraplegia e até
casos mais graves de óbitos. Além disso, a recuperação demorada para
cicatrização das estruturas musculares e ósseas lesadas com o corte cirúrgico
também fazia com que muitas pessoas preferissem conviver com dores a tentar
passar por uma cirurgia. Porém, com o passar do tempo, as técnicas cirúrgicas menos
invasivas e com cortes menores foram sendo aprimoradas ao mesmo tempo em que as
empresas investiram em equipamentos OPME (Órteses, Próteses e Materiais
Especiais) com menor tamanho, maior qualidade e alta performance.
Segundo o sócio da Extra Corpus –
Equipamentos Hospitalares, Douglas di Bellis, as cirurgias de coluna
evoluíram muito nos últimos anos. Dentre as mais realizadas atualmente estão o
tratamento cirúrgico da hérnia de disco e a artrodese lombar. “Para as duas
situações, a demanda do profissional médico é muito exigente e o fornecedor
precisa entregar produtos OPME de alta qualidade, confiabilidade e segurança,
além de fornecer equipamentos de escopia de última geração e dar apoio com
material cirúrgico e instrumentadores capacitados e treinados para cada
situação visando à saúde do paciente”, explica.
Douglas di Bellis |
A partir do final dos anos 90, houve
uma verdadeira revolução na qualidade e confiabilidade das cirurgias de coluna
com o surgimento dos parafusos pediculados. “Os novos materiais permitem fazer
cirurgias mais complexas de maneira segura e rápida. Do ponto de vista
biomecânico houve avanços significativos e pacientes que foram vítima de
traumas graves de coluna já podem caminhar logo após a cirurgia enquanto antes
ficavam até seis meses restritos ao leito em repouso absoluto. Outro avanço é a
qualidade do material usado para cirurgias de escoliose que antes demandava do
cirurgião 12h de cirurgia, e hoje são feitas em 4h”, afirma Douglas.
De acordo com Douglas, o diferencial
do processo cirúrgico está no planejamento da cirurgia em termos de material e
de suporte ao médico. “Buscamos constantemente inovações no mercado e
atualmente disponibilizamos material de última geração certificados pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Sempre levamos em
consideração as preferências de cada médico, pois com o processo adequado e bem
planejado reduzem-se as chances de falhas e infecções pós-operatórias. Nossos
parceiros contam com uma empresa sólida e com histórico ético no mercado”,
finaliza.
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